domingo, 28 de dezembro de 2008

18º

Opa pessoal, cá tou eu de volta. E aí, o natal? Receberam as prendas que pediram ao Pai Natal? Ainda em ritmo de Natal, vai aí um trechinho do Shrek (em português, é claro). Tem que aumentar o volume.

Shrek Natal from diego bonito on Vimeo.

MENU NATALINO
Voltei pra dizer que nessas férias de Natal, como estou só em casa, tou aproveitndo pra aprender a cozinhar sem ter que necessariamente destruir a cozinha. Segue aío cardápio:
Dia 24: pra almoço e jantar: Arroz aglomerado com purê de sardinha ao molho de tomate com feijões enlatados boiates.


Dia 25: O já tradicional macarrão afogado com batatas chips no almoço. no jantar e de sobremesa, A Coisa (misture numa lata de leite condensado o próprio leite condensado, um iogurte natural com fibras, chocolate em pó, leite, farinha d etrigo pra engrossar o caldo, açúcar, bolachas maria e bolhacha de chocolate, creme de leite e ponha no fogo até o rótulo da lata pegar fogo. pronto. ponha na geladeira. rende duas porções)


Dia 26: No almoço, arroz aglomerado com legumes e feijão enlatado e macarrão e na janta, o sensacional sanduba de ovo, queijo e katchup com a outra porção d'A Coisa de sobremesa.
Dia 27: O mesmo do dia 26, mas sem A Coisa de sobremesa.


Dia 28: Novamente arroz aglomerado com legumes e purê de batata pré-pronto no almoço e na janta. De sobremesa um danone que passou da validade a 2 dias e que eu nem lembrava que tinha.


As fotos da ceia de Natal eu aind anão recebi. Foram batidas com a câmera da namorada do Cláudio, o meu amigo aí de Fortaleza que fui passar o Natal na casa dele. QUando receber ponho aqui ou no orkut.

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DAS COISAS QUE EU ENCONTRO POR AQUI
Fui intentar de folear a lista telefônica dia desses. Aí você me pensa: "Minha nossa, podendo ir procurar emprego fica é foleando lista telefônica. Vai estudar, vagabundo!" Mas calma, era dia 25 de dezembro e eu já tinha feito a tarefa de casa. e olha o que eu encontrei, uma marca de cosméticos eu acho, chupadinha chupadinha da nossa de suco.


Já essa, eu achei há uns dias, mas só lembrei de postar agora. Uns saquinhos de açúcar bacanas.



Aí quando a gente fala que alguns portugas têm uma certa "lentidão" na hora de pensar, dizem que é porque a gente é preconceituoso. Mas me diz, quem é que em sã conciência gosta de refrigerante sem gás? Depois de ter recebido no mês passado cupÃO de 50% nas plantas ornamentais, esse mês eles se superaram.

terça-feira, 23 de dezembro de 2008

17º

Recesso de Natal


Recesso de Natal foi a desculpa pra dizer que tou com preguiça de postar hoje e como acho que só vou tá aqui depois do dia 25, fica aqui a vontade de que no natal todo mundo ganhe nem mais nem menos peresente, somente o suficiente pra ter um 2009 muito bom.
Um grande abraço e não se esqueçam de mim porque eu não consigo esquecer nenhum de vocês.

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

16º

Bons Dia Tarde e Noite,
Cá tou eu pra dar sinal de vida a quem interessar. Vamos ao noticiário da semana.

FINAL DE SEMANA FIXE*
Na segunda, na terça e na quarta não aconteceu nada de muito diferente comigo não por isso vou pular esses dias e vou já até a quinta-feira. Para as pessoas normais o fim de semana inicia no sábado, no máximo na sexta à noite, mas pra mim começou às 7:30h da quinta feira. Como eu já prometi aqui fazer pedaços pequenos de texto porque se não ninguém lê (nem eu), vou calendarizar o post pra tentar resumir o que aconteceu nesses quatro dias de fim de semana.

Quinta – Mais umas fotos pro álbum de família
Tomei fôlego e fui procurar a certidão de nascimento do meu avô portuga Manuel. Com ajuda de um livro que alguém da família escreveu e da Sanara, funcionária do consulado, descobri que o registro dele estava na Cidade de Albergaria-A-Velha, mesmo ele tendo nascido na cidade de Frossos. Consegui chegar em Albergaria e foi bem mais fácil do que eu pensava: achei a Conservatória dos Registros Gerais (uma espécie de cartório) da região e lá estava o principal documento que eu preciso pra ter a nacionalidade portuguesa.
Dali, eu estava com vontade de ir conhecer a cidade que o vô nasceu. Assim eu fiz, já que ainda eram 12:45h da manhã e eu já havia conseguido o documento. Durante o almoço (sanduíche de queijo e presunto), resolvi ler a tal certidão. Nela, descobri que meu avô nasceu em casa (talvez fosse costume na época), então peguei mais gás ainda pra descobrir o tal lugar. Sem contar que eu também queria conhecer a tal rua batizada de Fortaleza Capital do Ceará como eu já disse aqui anteriormente.

Cheguei em Frossos e a primeira coisa que fui procurar foi a tal da rua. Nas páginas do livro que eu tenho dizia que era o nome de uma das principais ruas da cidade. Vejam o vídeo que eu fiz e tirem as próprias conclusões se essa rua já chegou mesmo a ser ma das principais. Talvez tenha sido, mas há muito muito tempo. Desculpem a narração, tou parecendo aqueles jornalistas do Globo Reporte quando vão “onde nunca nenhum repórter esteve antes no topo do Everest”, mas é que tava frio pra cacete naquele dia e eu tava quase sem fôlego. Foi nessa mesma rua que eu consegui pegar umas oito laranjas pra mim. O quilo da laranja mais barata aqui é 059€/kg e lá tava de graça o galho da laranjeira pra rua.

Rua Fortaleza Capital do Ceará from diego bonito on Vimeo

Depois, com a ajuda de uma comerciante, consegui chegar onde eu queria. Olha só o que eu descobri:
A Elizabete, talvem uma prima ou tia muito distante. Não sei bem se por medo de eu está a procura de herança (sei nem se tem) ou se é dela mesmo, não foi muito receptiva. O máximo que descobri é que ela é da família, onde ela mora, que tem um Renault Clio prata, tem uma filha, tem o mesmo nome da minha mãe e o marido dela trabalha na cidade em que eu moro. Fora isso, quando fui à casa dela pra tentar conversar e descobrir algo mais, ela pediu pra dizer que não estava. A Joana, uma amiga do curso, disse que aqui é assim mesmo, as pessoas são meio receosas. Talvez seja mesmo, depois fiquei imaginando como eu iria reagir se num dia qualquer aparecesse alguém que eu nunca vi na vida dizendo que é da minha família. Esse brasão a menina que disse que a Bete não tava, me falou que é o da família, mas eu não sei dar certeza.


A casa que o irmão do pai do meu avô (tio do vô) morava. O Mário


A casa do pai do meu avô e do meu avô também.


Como não havia ninguém em casa e a comerciante que me ajudou a achar a casa me falou que a empregada estava, fui lá e chamei por alguém. Quem me atendeu foi um pedreiro (tá em reforma o quintal) que me levou até a cozinha da casa (que fica dentro do terreno mas separada da casa, onde estava a DONA MARGARIDA. Ela trabalha pra família já há 52 anos e me recebeu bem pra caramba na cozinha dela. Muito gentil a Dona Margarida. Muito gentil mesmo. Conversou comigo, contou mais ou menos como era a família (mas boa parte eu não entendi por causa do sotaque), se preocupou em arrumar uma forma de eu voltar pra casa e quando me despedi me deu um puta abraço e desejou muita “saudinha”. Eis a dona Margarida (em pé) ao lado de uma amiga e mais fotos da casa que o vô Manel nasceu:


Deixei meu telefone e meu mail pra ela entregar ao Pelaginho (alguém que também é da família mas não sei o que é meu). Acho que eles não vão entrar em contato, mas enfim.

Essa foi a comerciante que me ajudou. Esqueci de perguntar o nome da tiazinha.


Depois, na hora de ir embora, perdi o autocarro que voltava pra cidade de Albergaria, mas mais uma vez com a ajuda da comerciante e do marido dela, descobri logo ali a meia hora de caminhada havia uma rotunda com mais autocarros para Albergaria. Eu só gostaria de dizer que a rotunda ficava mais exatamente a cinquenta minutos de caminhada pela estrada já na cidade vizinha. Por sorte eu encontrei um restaurante (com um nome muito peculiar, por sinal) que pude tirar água do joelho no meio do caminho e me certificar que não havia me perdido mesmo andando em linha reta.


Finalmente consegui apanhar o autocarro de volta por Porto.


Sexta – Minha 1ª vez aqui no Porto foi logo com umas francesinhas gostosas
Já nesse dia, eu e a Lívia (a carioca) fomos patinar no gelo lá na praça de Aliados. A aula tinha terminado mais cedo e é de graça. Depois de uns 5 minutos lá deslizando pra cima e pra baixo, descobri que na primeira vez que eu vou patinar numa pista de gelo, a pista não é de gelo e sim plástico… mas a diversão foi a mesma e a queda que eu levei também.


Ainda pra sexta, os meninos da turma combinaram de sairmos pra comer umas francesinhas.
Perguntaram se eu já havia comido alguma.
Eu disse que não.
Alguns disseram que são muito gostosas, já outros já foram me alertando que são muito apimentadas, mesmo assim como era pra interagir, lá fui eu.
São gostosas mesmo elas.
Depois de comer as francesinhas, alguns foram fumar.
Na volta, vieram com montes de camisinhas pra me dar, mas já era tarde, eu já tinha começado a comer a minha.


Foi nessa sexta também que voltei a tomar uma cervejinha geladinha no ponto depois de seis longos meses de abstinência. Mas também foi só uma porque o dinheiro não dava. E por mais que a Joana insistisse pra eu beber mais que ela pagava, quase eu cedi. Mas me controlei porque afinal, quem me conhece depois de uns gorós sabe bem como eu fico. Então, foi melhor eu ter ficado sóbrio mesmo e evitado umas estripulias logo na primeira noite.
Foi a primeira vez que sai na noite aqui e com o pessoal da FBAUP. Putz! São muito gente fina, todos eles. Quero até aqui agradecer a eles e dizer que foram “brasileiros” pra caramba naquela sexta.



Das francesinhas fomos ao Bar do Piolho. Ponto tradicional de encontro dos universitários daqui. De lá, fomos ao Maus Hábitos, uma danceteria que eununca ia descobrir que ficava ali onde ela fica. É uma portinha que só passa uma pessoa por vez e só da pra saber que é lá porque tem um adesivo na porta. A gente sobre uns 3 ou 4 lances de escada e tchrãm! uma danceteria com vários ambientes (bar, shows, lounge, área de fumantes, galeria) na cobertura do prédio.
Mas aí do nada a noite teve que acabar. As meninas que eu moro estavam sem as chaves e estavam do lado de fora. Tive que voltar.

Sábado – Luz, Câmera, Aç… Cadê o filme?
Assim que eu acordei, fui fazer duas cópias das chaves, pra que ninguém volte a ficar do lado de fora de casa e outro alguém (eu) tenha que vir mais cedo da folia.
As meninas marcaram que nesse sábado ia rolar filme (o Henrique, amigo da FBAUP me arrumou Madagáscar 2), quando já era umas 18h ou 19h e pouco da noite e já tava todo mundo em baixo das cobertas prontos pra assistir o filme, foi que eu lembrei que ele estava dentro da pendrive que eu esqueci com a Joana. Lá vou eu até Aliados, onde ela estava expondo umas luminárias que fez com o namorado (muito bonitas por sinal) numa feira que tava rolando dentro da Plano B, uma outra danceteria. Muito massa o lugar. Bati umas fotos pra mostrar:


Voltei pra casa e curtimos o Madagáscar 2 (preferi o primeiro Madagascar) e depois do filme rolou umas partidas de UNO e quem perdeu (graças a Deus não fui eu), teve que ficar 30 segundos do lado e fora do prédio só de calça, chinela e camiseta regata.

Domingo – Eu vi o Pai Natal!
Acordei, tomei café e descobri que já estava na hora de ir pró desfile anual de Pais Natal aqui do Porto. Quando fiquei sabendo, Fiquei afim de ir ver, aí na sexta quando eu e a Lívia fomos aos patins, descobrimos que poderíamos participar e era 0800. Quando chegamos ao lugar ganhamos a roupinha do Pai Natal (nem com uma camiseta, uma blusa de manga comprida, uma agasalho e uma roupa de Papai Noel eu consegui parecer mais gordo), enfeites pra por em casa (que a gente não tinha, exceto pelas estrelas na porta que os antigos moradores deixaram e uma cestinha com o desenho de uma abóbora que Glauciana trouxe no dia das bruxas), garrafinha de água, enciclopédia do Jornal de Notícias que é um dos organizadores do evento (meu Deus, só aqui mesmo quie vocô vai pra uma parada e recebe de presente uma enciclopédia pra carregar por todo o caminho. A minha é a parte que fala da Europa Central) e uns balões que logo a gente teve que jogar fora porque o vento ficava puxando. A organização estava a espera de 18.000 pessoas, mas parece que foram só 14.000. Era tanta gente que dava pra brincar de “Onde Está o Wally?” Ano passado eles bateram o próprio recorde e parece que esse ano também. Logo, eu também entrei pro Guines Book. Tenho até diploma de participação. Chega de falatório e vamos ao vídeos e às fotos.



Desfile de Pais Natal from diego bonito on Vimeo

Balanço Geral do fim de semana:
Ainda nem peguei no trabalho de infografia,
Não corrigi o trabalho de tipografia pra sexta;
Não fiz o esquema de Projeto pra entregar amanhã;
Um calo novo no pé direito;
A Lívia deu entrevista p TV;
Nem sei por onde começar o trabalho de Ilustração;
41 euros a menos no bolso;
Não consegui falar com o pessoal lá em casa;
Tenho 14 novos vídeos;
Tenho 255 novas fotos;
Achei parte da família;
Ganhei 16 novos amigos;

É, esse foi meu fim de semana. Bem que eu tentei fazer o post curto, mas não deu.
Quanto à entrevista da semana passada: Era uma furada. Era pra ser vendedor porta a porta de um aspirador de pó que fazia massagem, limpava casaco e lavava tapete.

*fixe: legal, massa, supimpa, bacana.

domingo, 7 de dezembro de 2008

15º

Acho que vou fazer uns posts com textos mais curtinhos agora.
É bom pra vc's e bom pra mim também.
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NATAL NA CAPITAL DO CEARÁ
Com ajuda do Consulado Português aí no Ceará e um livro que minha avó tinha contanod a história da minha família, descobri q a certidão de nascimento do vô está numa cidade não muito distante da minha. Acho q vou lá na quinta-feira. Mas o mais interessante é que eu descobri que na cidade onde está o documento do meu avô, tem uma rua com o nome FORTALEZA CAPITAL DO CEARÁ. Acho que agora sim eu passo o natal em Fortaleza.
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MOÇO, ME DÊ 10 CENTAVOS DE SOL
Já chegou o inverno aqui eu acho. O sol só aparece por volta das 7h e alguma coisa (6h aqui ainda é noite) e qunado tá 17:30h ele já não tá mais. O sol a cada dia que ai passando vai deixando de aparecer aqui. Taava com uma semana que ele não ficava mais de 5min, até que hoje ele ficou mais um pouco. Deu tempo até secar minhas meias e a cueca que eu lavei na quarta-feira (só espero que não chova até eu voltar pra casa porque elas ainda estão no varal). Se continuar assim logo logo vou tá da cor branco-bunda. Olha essa foto aí que eu bati ontem. Eram 17:34h da tarde/noite:

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SAUDADE x FRIO
Já tou começando a meaconstumar com a saudade. Já que ela não vai embora nem racha o aluguel, o jeito é ir se habituando a ela. Mas se tem uma coisa pra me incomodar é a PINOIA DA TAMPDA DA PRIVADA GELADA. Pense num negócio ruim. Porto-Que-Partiu viu! Ganha até da dor que é lavar as mãos com água gelada. Putz grila, quando eu via no Poly Shop o pessoal vendendo tampa de privada com aquecedor e pensava "caralho, esse povo não tem mais o que inventar..."
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AGÊNCIA DIA-A-DIA DIARISTA
A casa que eu moro parece que tá viva. Ela produz poeira só Deus sabe de onde. Não fica perto de ocnstrução, não fica perto de avenida, não fica perto de terreno descampado e nem tão fazendo reforma no prédio e mesmo assim é a poeira no meio do mundo. A gente mal acaba d epassar a vassoura e já tá tudosujo de novo. Olha a foto aí em baixo. Eé porque tava só com uma semana (sem mentira) que a gente não limpava a casa.

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LA MUERTE DEL BIGODON
Finalmente fui chamado pra primeira entrevista d eemprego aqui. Pra ser comercial (não, não tem a ver com garoto propaganda de ocmercial não. é pra ser vendedor mesmo). Ela ficou de me ligar até quarta com um 'não' ou um 'sim' (tomara que ela ligue com a opção 2 pra mim). Mas a notícia principal não é esta, mesmo ela sendo muito importante. É que quero informar da morte do bigode que eu tava cultivando. Como eu tinha que ir pra entrevista, rapei ele fora. Como cortar o cabelo é mais caro, tome gel na juba que é pra dar aquela disfarçada! Segue a tão prometida foto mnha desbigodado:

Pra alegria de quem gostou e desgosto de quem odiou, já estou deixando ele rolar novamente. Essa foto tá com 4 dias que tirei e nela eu já estava desprovido de bigode há um dia.
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Então é isso. Fico por cá.
Lá na praça de Aliados montaram uma pista de patins no gelo totalmente DE GRÁTIS, quando eu for por lá prometo uma fotos.
Favor, torçam aí pra o meprego dar certo.
Um abraço, um beijo e um queijo.

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

14º (continuação)

No post eu esqueci de mostrar o dia em que eu fui lavar minhas roupas clandestinamente na casa onde a Lívia (a carioca) mora.
Ela mora numa residência pra estudantes(mas acho que de estudante mesmo só tem ela) e lá tem áquina d elavar.
Ela me ofereceu quando precisar, usar a máquina lá, desde que seja nas "intocas" porque se a dona de lá descobre... fudeu.
Como a situação era de 100% calndestinidade, foi o jeito improvisar: tome secar a roupa usando a cadeira (como o espaço era pouco, tivemos que pendurar o casaco na porta e a blusa marrom ficou estendida nas pernas da cadeira) de varale o aquecedor de sol artificial.
Se a mulher da pensão descobre um negócio desse, ela tem um treco, pq além de ter ido lá de gaiato lavar os cascos, ainda tava gastando os tufos de energia com o secador.
Tomara que esta mulher não descubra isso nunca, caso contráio acho que meus casacos não vão aguentar dois anos sem verem água e sabão. iahaih
Segue aí o registro do acontecido e o meu muitão obrigado à Livia.

Depois daí, tive que ir pra casa com a roupa ainda pseudo-seca na mochila. Nenhum problema até ai, exceto que isso foi numa quinta e meu casaco grande só terminou de secar ontem.

domingo, 30 de novembro de 2008

14º

Eu percebi hoje que o blog não tem figura, né? Só tem texto e uma foto aqui e acolá. Então a partir de agora, sempre que eu tiver com paciência e/ou tempo vou tentando por desenho para ilustrar os testos (quando eu escrevi isso eu tava com tempo mas não desenhie, agora que tou aqui pra postar, tou sem tempo e/ou paciência). Porque texto sem figura não é texto de verdade. Texto bom tem que ter pelo menos um bonequinho feito de pau e bola.
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E aí pessoal, como tá todo mundo. Aqui todo dia esfria mais e mais e mais um bocado.
Antes eu conseguia ficar em casa de bermuda, camiseta e descalço. O chão começou a esfriar, enstão aumentei a chinela. Os dias foram passando e veio o cachecol. Nos últimos dias já não consigo mais ficar sem meias. Tou ficando um Frankenstein, mas vale tudo pra não ficar com frio. Ontem choveu granizo aqui. Eu nunca tinha visto pedra de gelo cair do céu. Tem noites aqui que dentro da geladeira tá mais quente do que fora. Como todo bom matuto corri e peguei a câmera pra filmar e bater foto. Dá pra ver minhas meias no reflexo do vidro da janela.

Chuva de granizo from diego bonito on Vimeo.
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Na segunda-feira fui andar procurando emprego e olha só o que eu achei: Bufete Os Compadres. Um timo estabelecimento, cheio de glamour e propício para realização de casamentos, bodas e quinzes anos. Quem tiver ficado afim de fazer uma festinha lá, me dá o toque que eu entro em contato lá com eles.

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Aula de culinária com o chef Diego Bonito
Prato do dia: Macarrão Afogado

Hoje, a Glauciana está viajado, a Adriana foi ao Paint-Ball com o pessoal da faculdade e a Ana foi ao encontro de um professor dela, logo o meu almoço ficou por minha exclusiva responsabilidade. Em outras palavras: LASQUEI-ME!
Abri o armário e tinha um arroz branco-tapuru, um saco de arroz e uns pacotes de macarrão. Lógico que escolhi fazer o macarrão porque pensei "ah, deve ser q nem miojo, que a gente põe na água e espera amolecer. As meninas quando fazem, num instante fica pronto, comigo vai ser assim também"... Quem dera que o que aconteceu hoje fosse mesmo isso.
Vamos à aula:

Ingredientes:
Macarrão
Panela com tampa (isso conta como ingrediente?)
Água
Azeite (só se quiser)
Sal
Cenoura
Alho
Cebola
Salsicha
Molho de tomate
Ovo
Batata estilo ruffles mas sem as dobrinhas (são mais baratas)

Modo de preparo:
Acenda o fogo e ponha a panela ainda vazia em cima.
Coloque uns 3 copos d'água.
Você vai ver que ainda tem pouca água, mas água é cara, então vai só esse tanto mesmo.
Tampe e deixe a água ferver (a tampa fechada faz a água ferver mais rápido e não ir embora como vapor.
Pegue os fiapos do macarrão e rebole dentro da panela.
Tire a cenoura, uma salsicha e a cebola da geladeira, peque o alho no armário e já ponha tudo em cima da pia.
A parte que está na água vai começar a cozinhar e a que está fora vai começar a queimar na parte que está encostada na borda da panela.
Dois minutos depois de desespero, lembre que sua mãe (ou quem cozinha na sua casa) antes de por os fiapos na panela, parte eles ao meio. Acho que já fazem isso porque é ligeiramente complicado partir ao meio o macarrão quando ele tá metade cozido e metade cru.
Cruze os dedos e torça para que não tenha que almoçar pão, porque a padaria é longe e está chovendo.
Ponha sal. Se achar que colocou muito, reze para que não tenha ficado salgado demais.
Vai começar a subir umas espumas meio brancas meio amarelas. (deve ser o grude do macarrão soltando).
Se espumar muito, aliás, se espumar muito mesmo, tire a tampa da panela e sopre. Mas sopre com muita força, para estourar as bolhas e a espuma não derramar no fogão, porque dá trabalho limpar. Se soprando você não conseguir estourar, use as pontas do garfo. Se ainda assim não conseguir, pegue a faca. Se não conseguir mesmo assim, é melhor parar por aí, afinal o pão ainda pode ser uma possibilidade.
Agora é a hora de temperar.
Corte uns pedaços de cenoura (não precisa ser rodela, porque é mais difícil cortar redondo do que cortar de qualquer jeito. sua barriga não liga se s pedaços são redondos ou em formatos de pedra de calçamento) e rebole dentro da panela.
Corte um pedaço de cebola (o caso da cenoura também é aplicável nesse caso, pode cortar em qualquer formato) e ponha dentro da panela também.
Pegue 2 dentes de alho e ponha lá dentro também. (experimente cortá-los e tirar a casca antes de jogar na panela. Esculte a vos da "experência": É muito dificil pescar eles depois que já estão lá dentro).
Misture um pouco e tampe.
Procure na geladeira alguma coisa a mais que você possa colocar dentro da panela que é pra dar gosto no macarrão. Caso encontre só laranja e iogurte, é melhor deixar como está, porque não deve ficar muito gostoso macarrão com sabor "pedaços de morango".
Ponha azeite caso ache que vai fazer diferença (mas não vai). Não ponha muito porque só tem mais uma garrafa de reserva e o azeite só está na promoção até domingo.
Pegue a salsicha que estava esquecida atrás do detergente e corte ela bem miudinha e espalhe pelo macarrão na panela, para dar a ilusão de que tem muita salsicha quando for comer.
Agora que já fez tudo isso, ponha mais fiapos de macarrão na panela, porque vai ver que os que colocou não são suficientes.
Como parte do macarrão já está quase boa e outra parte ainda está completamente crua, você pensa: “Se quando eu lembrei de partir o macarrão lá no começo ele estava também metade cru/metade cozido e deu certo, dessa vez também vai dar.
Nesse ponto, você vai para outro cómodo da casa e esqueça (literalmente) do macarrão por uns 10 minutos.
Quando se lembrar da panela no fogo, volte correndo à cozinha.
Para sua sorte, ainda terá água na panela, mas é bom por mais um pouco.
É hora de adicionar o molho de tomate e misture. Como você colocou água, o molho de tomate vai diluir, mas ele é só para dar uma cor, eu acho.
Aproveite esse meio tempo e faça um ovo mexido. (não precisa ensinar isso, precisa?)
Prove para ter certeza de que não está bom de sal. Ponha mais.
Mais um pouquinho, porque o furo da tampa é muito pequeno.
Quando aparecer um aro preto ao redor da parte interna da panela e umas manchas escuras na base dela, está na hora de apagar o fogo. Talvez ele já estivesse na hora há uns 5 minutos atrás, mas não tem problema.
Ainda vai ter muita água, mas é melhor deixar o fogo desligado porque já terão alguns fiapos pregados no fundo.
Adicione o ovo e misture.
Cubra com as batatas genéricas do ruffles.
Voilá! Está pronto para servir um delicioso macarrão insosso (o sal não estava saindo pelo furinho).

Sugestão de apresentação:
Deixe na panela mesmo para não sujar um prato (a palavra de ordem é economia). É só você que vai comer. Acompanhado de um suco de laranja ficaria ótimo. Como não tem, beba água mesmo.

Agora, bata uma foto e mostre aos amigos num blog. Mesmo que você esteja cheio de trabalhos para entregar até segunda-feira, vale a pena (mais) uma pausa pra contar como foi a segunda vez que resolver fazer um almoço em toda a sua vida. O trabalho pode esperar um pouco, seus amigos não.

domingo, 23 de novembro de 2008

13º

Oi pessoal, eu tinha em mente um monte de coisa pra escrever aqui no blog, mas acabou que foi aparecendo tanta coisa pra resolver que acabei esquecendo. Acho q esse post não vai ter metade das coisas que eu tinha planejado por, até porque eu já nem lembro mais quais foram as coisas que planejei.
Ultimamente, ando meio atordoando tentando dar conta dos trabalhos da faculdade (q não tem sido poucos e geralmente precisam eu estar conectado à internet, o que significa q eu tenho q sair de casa e ir até o e-learning), das roupas p lavar, das compras por fazer e dos empregos pra procurar. Ando meio desanimando com medo mesmo de não conseguir nada e ter que voltar antes do tempo, mas bem antes mesmo. Não tem sido muito fácil. Mas deixemos as lamentações de lado e vamos ao que interessa.
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Ontem conheci um pouquinho da ribeira. Não deu pra ficar muito tempo la, pq tinha que ir com a Lívia até a Foz. Ah, esqueci de apresentar. A Lívia também é brasileira, carioca. Chegou por último aqui no Porto. Não faz o mesmo curso que eu mas tem duas disciplinas em comum comigo. Foi ontem também a primeira vez que vi o sol descendo no mar. Nesse mesmo passeio fui inventar de por a mão na água pra sentir a temperatura. Me lasquei todim. Além de a água tá gelada p cacete, não vi quando veio uma marola e molhou meus dois pés. Isso não seria problema nenhum s enão fosse a temperatura e eu estar de meias e sapatos. Vão aí umas fotos do passeio. Desfazendo o que eu havia prometido (de por a próxima foto minha sem bigode) eis eu de novo com o bigodinho. Descobri que em Vila Nova de Gaia (a cidade aqui vizinha) tem um curso profissionalizante de cabelereiro que corta o cabelo de graça. Vou me informar direito do endereço, aí quando eu cortar o cabelo, tiro o bigode, até lá vai assim mesmo.






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Olha só, pra comemorar a vitória de 6x2 em cima dos portugas, colocamos a badeira na nossa varanda. O ruim é que ela além de tapas o sol do varal, usa quase todos os pregadores p não ter perigo de o vento levar.

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Domingo passado fui à missa. Por coincidência era aniversário do padre. Bati foto na hora dos parabéns. Olhem bem a foto e adivinhem quais as cores das letras cortada sno papel. Isso mesmo: verde, amarela, azul e branca. (no detalhe: uma das crianças segurou o N pró lado errado).
O parbéns deles aqui +e diferente. É assim: Parabéns pra você / Nessa data querida / Muitas felicidades / Muitos anos de vida / Hoje é dia de festa / cantam as nossas almas / Para (o-a aniversariante) uma salva de palmas.

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Depois dizem que a gente é que é terceiro mundo. Dia 15 saiu no jornal: Abriu a primeira farmácia 24h por dia. Pode até ser essa história de 3º mundo uma verdade, mas verdade também é que farmácia 24h não é mais nenhuma novidade por aí. E a daqui nem é tão 24h assim, porque de meia noite às oito da manhã ela fica funcionando só disponível através de e-mail. Aí me diz, como é que faz pra mandar o remédio? Por anexo? Assim até eu fico acessível 24h por dia todo dia.

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Agora só me falta aprender a cozinhar. Aprendi a costurar as roupas furadas. Eis a prova do crime. Na foto não tem eu costurando, mas juro que foi eu que fiz e nem da pra notar qaundo visto a blusa.


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Pois bem, acho que é isso. Vou terminar por aqui porque já tá tarde, porque já tá frio, porque já tou cansado, porque também ando meio chateado como havia dito no começo, porque ainda vou ter que esquentar o jantar quando chegar em casa, porque ainda tenho que olhar no mapa onde vou procurar emprego amanhã, por que vou ter que acordar cedo, porque amanhã é dia de fazer compras, porque ainda não fiz dois trabalhos que vim fazer e não fiz, porque amanhã ainda tenho que lavar umas blusas, porque depois disso tudo ainda tenho reunião de equipe pra resolver outro trabalho e chega de porquês.

Até o próximo post, espero que com notícias mais legais ou pelo menos que eu esteja melhor.
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Obrigado Buh, por ter sido uma ouvidão daqueles bem bons.

domingo, 16 de novembro de 2008

12º (continuação)

Resolvido o problema da chave, cá estou pra continuar de onde parei.

Essa semana rolou bolo de novo. Foi na sexta. Desa vez deu ate certo porque as meninas compraram uma forma no China. Como eu tinha Nuttela genérico, taqui o pau de novo e fiz uma cobertura:

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Dando sequência à série "A gente faz como sabe e se vira como pode", essa semana fui procurar emprego até na igreja aqui perto da casa que a gente tá morando. Mas não era isso que eu ia falar, era isso:

É isso mesmo que você tá pensando, tou pegando até os pacotinhos de açúcar que a galera dá de graça que é pra ajudar a economizar. Toda vida que passo pela estação da Trindade, onde tenho que mudar de linha do metro, eu tento pegar uns açuquinhas. E quase toda sexta, dia que almoço na FABUP eu pego uns dois pacotinhos a mais do que eu vou usar, pra trazer p casa. E não adinanta olhar pra mim com essa cara feia, que enquanto a mulher não brigar eu vou continuar trazendo.
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Depois de um mês com a mesma calça, ontem foi dia de lavar roupa. Aproveitei o solzão que tá fazendo esses dias e lavei pela segunda vez dese que cheguei uma calça jeans, uma camisa e um par d emeias. A calça, não se se isso é normal, soltou uma água preta da pinóia; a blusa, rasgou um pouquinho a gola de tanto q eu esfrequei e o par de meias ficou meio cinzento porque não deu pra usar Qboa, já que ele ia ficar junto da calça e da blusa no molho (a gente só tem 1 balde em casa).
Essa foto é do éu esses 3 últimos dias pla manhã, mas isso não significa necessariamente que tá quente:

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Graças a Deus que em Janeiro do ano que vem, um monte de coisa vai mudar graças ao acordo ortográfico. Pelo menos assim eu espero. Um monte de palavras que a gente usa o "^", aqui eles usam o "´". Exemplo: António, Eletónico, Matrimónio, Bebé. E falando em bebê (ou Bebé, como queiram) olha o que eu achei na rua dia desses:

O cara empurou agudo em todo canto no nome da loja dele que é pra não ter perigo de errar.
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Acho que é isso. Vou ver se próximo fim de semana conheço a Foz ou umas caves de vinho. Já tou aqui a quase 2 meses e não conheço o vinho do Porto. Só tomei umas taaçs de vinho lá no dia do jantar chic ma snão sei se quilo era aqui do Porto. Acho que era sim. Até mais.

sábado, 15 de novembro de 2008

12º

Dia desses eu a procurar (aqui não tem gerúndio) emprego, fui à Av. da Boa Vista, que segundo o que e contaram é a maior avenida da Europa. Pra minha 'felicidade' só posso usar meu andante até uma parte dessa avenida, a outra parte é outra zona e meu andante não cobre. O número que eu estava a procurar era o 1679 e o meu andante só permite que eu vá até mais ou menos o nº 379. Ótimo, né? Assim eu mato 3 coelhos com uma cajadada só: entrego o curriculum, dou uma bela de uma caminhada e chego em casa a me tremer (sem gerúndio) de tanto andar.
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Agora que eu falei nesse negócio do gerúndio, fico devendo alé da minha foto sem bigode) postar aqui um dicionário de português.PT /português.BR.
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Aina n caminhada encontrei um restaurante com uma marca muito familiar. Vejam você e me corrijão se eu estiver errado:

Isso aqui não é aquele coquinho do carnaval de Recife,não?
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DESCULPEM A INTERRUPÇÃO DO POST, MAS É QUE ACABEI DE VER (NÃO SEI SE RECEBE HÁ MUITO TEMPO) UMA MSG DAS MENINAS DIZENDO QUE ESTÃO DO LADO DE FORA PQ SAIRAM E NÃO PEGARAM A CHAVE COMIGO. TENHO QUE IR LÁ CORRENDO, PEDOIS EU CONTINUO O POST.
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Mas antes que eu me vá: PARABÉNS JULITA!

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

11º

A GENTE FAZ COMO SABE E SE VIRA COMO PODE
Tou escrvendo só pra noticiar um fato importantíssimo que foi descoberto aqui no Porto ontem, mais especificamente no prédio onde a gente mora:
Ontem de noite, voltando pra casa, a Glauciana encontrou com uma moradora do nosso prédio sentada no início da escada usando o computador. Perguntou logo o que era e adivinha só...

NOS 6 PRIMEIROS DEGRAUS DA ESCADA DO PRÉDIO ONDE A GENTE MORA PEGA A INTERNET DO CAFÉ AQUI VIZINHO.

Conclusão: Passar o fim de semana acampando na entrada do prédio. O problema é que aqui nos degraus não tem uma tomada, mas nada que uma estenção vinda lá do segundo andar não resolva.

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

10º

E aí HABilidades? Tou de volta e já de iníco, quero dizer que esse tal bigodinho de porteiro que eu venho sustentando não é porque eu acho que fico (mais) DiBonito não. É que ficar de bigode sai mais barato. Isso mesmo que voê leu: sai mais barato. Não que eu ganhe desconto no metro ou que possa entrar nos museus de graça. Sai mais barato porque asism eu não gasto com creme de barbear e barbeador que são o preço de um rim saudável no mercado negro. Feitas as devidas explicações vamos ao que interessa (ou não).
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AVEIRO.PT
Ontem, eu a Ana, a Glauciana e a Melyne (uma brasileira amiga da Ana) resovelmos ir bater perna e conhecer Aveiro, uma cidade que fica a uma hora de comboio daqui do Porto. Muito bacaninha lá, mas quase não tem o que ser feito. Chegamos lá cedo e as coisas ainda tavam fechadas, as horas foram passando e... as coisas continuaram fechadas. Dia de Domingo lá maioria do comércio fecha. Chonecemos os tais canais da "Veneza Portuguesa" e logo depois fomos pra paragem do autocarro pra irmos a um minicipio distrito de Aveiro pra conhecer umas casinhas da orla que têm por lá que são conhecidas por serem quase todas pintadas com umas listrinhas. Foi legal, mas fora as casinhas e a plantação de abacaxi gigante (as meninas disseram que aquilo é palmeria, mas eu acho q são mesmo abacaxis)que eu encontrei por lá, não tem muito o que ser feito ou descoberto. Mas a viagem não foi tão frustrante assim, teve o "pão nosso que caiu do céu". Ainda na paragem achamos um saco, eu achei que era macumba e disse logo: chuta que é macumba. Mas pensando melhor fui lá ver o que era. Alguém comprou um pão e esqueceu lá. E que pão. Garantiu a merenda de manhã, antes do almoço e no fim do dia. Já pela tarde, a gente pegou umas bicicletas que eles disponibilizam e graça pra galera. Rodamos rua acima e abaixo nos caranguejos (as bichinhas tudo com ferrugem ou com as marchas quebradas, mas sendo de graça, por mim elas podiam ter até só uma roda). Tinha umas ruas pequenas que pareciam Salvador e Ouro Preto (tudo bem que eu nunca fui em nenhuma das duas, mas eu já vi na televisão e são muito parecidas). Foi bacana, a gente tinha marcado o comboio de volta pras 10h da noite mas 19h já não tinha mais o que ser feito. Falamos com o fiscal e ele deixou a gente pegar o bicho mais cedo.
Eis as imagens do passeio:
Estação de São Bento no Porto

Estação de São Bento_Porto from diego henrique on Vimeo

Estação de Aveiro


Um dos canais da cidade


Eu (e meu bigode), a Melyne, a Glauciana e a Ana


Eu e as duas Anas


DiBonito


O tal pão salvador dos brasileiros esfomiados que resolvem vir pras oropas


A praia das casinhas




Eu na casa da Dona Maria, em tempo de ela chamar a polícia por eu ter entrado no país dela, na casa dela e ter lido o jornal de ofertas que também é dela


Um exemplar da plantação de ananás gigantes


Passeio de bicicleta no preço:


E o que restou do pão no fim do dia:

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OS BANHEIROS PÚBLICOS
Como eu prometi na vez passada, os banheiros.
Olha só como eram antes. A galera mijava no meio do tempo. E mulher, se quizesse, que s evirasse pra aliviar. Tem uns cabras que ainda usam. Dia desses indo p FBAUP vi um.


E agora como são de fato

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FAZEM-SE CONSERTOS EM GERAL
Alguém lembra de que eu tinha já dito aqui que a dor ensina a gemer. Pois ela não ensina só a gemer. Ela é uma senhor aprofessor. Ensina também a lavar prato, consertar janela, varrer a casa, ariar panela, desentupir pia, fazer as compras e por lixo pra fora. Só não me ensinou ainda a arrumar a lâmpada da sala, mas jajá tou aprendendo.

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VISTA DO DOURO
Eu ainda não conheço propriamente dito o Rio Douro porque ainda não desci até a foz. Mas logo logo pego o funicular, que é uma espécie de bondinho e vou até lá bater umas fotos pra mostrar aqui. Enquanto isso não acontece, vai aí o vídeo do dia em que eu estava procurando o sistema de assão social da UP (SASUP), peguei o metro pro lado errado e até saí da zona que meu andante permite (se um dos guardinhas tivesse me apanhado eu teria que desembolsar nada amis nada menos que uns 90€ de multa).

Rio Douro from diego bonito on Vimeo
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ALIADOS
Aqui foi onde nós fomos no dia 04 desse mês porque a Ana tava procurando uma bota e eu porque queria conhecer. É aqui que fica localizada a Câmara Municipal do Porto (é o prédio q tá com um tampão e umas bolas laranjas porque está em reforma.

Aliados from diego bonito on Vimeo.
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Pronto pessoal, chega né por hoje? Na proxima postagem prometo colocar uma foto minha sem o tal bigode. Abraço.