Opa pessoal, cá tou eu de volta. E aí, o natal? Receberam as prendas que pediram ao Pai Natal? Ainda em ritmo de Natal, vai aí um trechinho do Shrek (em português, é claro). Tem que aumentar o volume.
MENU NATALINO Voltei pra dizer que nessas férias de Natal, como estou só em casa, tou aproveitndo pra aprender a cozinhar sem ter que necessariamente destruir a cozinha. Segue aío cardápio: Dia 24: pra almoço e jantar: Arroz aglomerado com purê de sardinha ao molho de tomate com feijões enlatados boiates.
Dia 25: O já tradicional macarrão afogado com batatas chips no almoço. no jantar e de sobremesa, A Coisa (misture numa lata de leite condensado o próprio leite condensado, um iogurte natural com fibras, chocolate em pó, leite, farinha d etrigo pra engrossar o caldo, açúcar, bolachas maria e bolhacha de chocolate, creme de leite e ponha no fogo até o rótulo da lata pegar fogo. pronto. ponha na geladeira. rende duas porções)
Dia 26: No almoço, arroz aglomerado com legumes e feijão enlatado e macarrão e na janta, o sensacional sanduba de ovo, queijo e katchup com a outra porção d'A Coisa de sobremesa. Dia 27: O mesmo do dia 26, mas sem A Coisa de sobremesa.
Dia 28: Novamente arroz aglomerado com legumes e purê de batata pré-pronto no almoço e na janta. De sobremesa um danone que passou da validade a 2 dias e que eu nem lembrava que tinha.
As fotos da ceia de Natal eu aind anão recebi. Foram batidas com a câmera da namorada do Cláudio, o meu amigo aí de Fortaleza que fui passar o Natal na casa dele. QUando receber ponho aqui ou no orkut.
_____
DAS COISAS QUE EU ENCONTRO POR AQUI Fui intentar de folear a lista telefônica dia desses. Aí você me pensa: "Minha nossa, podendo ir procurar emprego fica é foleando lista telefônica. Vai estudar, vagabundo!" Mas calma, era dia 25 de dezembro e eu já tinha feito a tarefa de casa. e olha o que eu encontrei, uma marca de cosméticos eu acho, chupadinha chupadinha da nossa de suco.
Já essa, eu achei há uns dias, mas só lembrei de postar agora. Uns saquinhos de açúcar bacanas.
Aí quando a gente fala que alguns portugas têm uma certa "lentidão" na hora de pensar, dizem que é porque a gente é preconceituoso. Mas me diz, quem é que em sã conciência gosta de refrigerante sem gás? Depois de ter recebido no mês passado cupÃO de 50% nas plantas ornamentais, esse mês eles se superaram.
Recesso de Natal foi a desculpa pra dizer que tou com preguiça de postar hoje e como acho que só vou tá aqui depois do dia 25, fica aqui a vontade de que no natal todo mundo ganhe nem mais nem menos peresente, somente o suficiente pra ter um 2009 muito bom. Um grande abraço e não se esqueçam de mim porque eu não consigo esquecer nenhum de vocês.
Bons Dia Tarde e Noite, Cá tou eu pra dar sinal de vida a quem interessar. Vamos ao noticiário da semana.
FINAL DE SEMANA FIXE* Na segunda, na terça e na quarta não aconteceu nada de muito diferente comigo não por isso vou pular esses dias e vou já até a quinta-feira. Para as pessoas normais o fim de semana inicia no sábado, no máximo na sexta à noite, mas pra mim começou às 7:30h da quinta feira. Como eu já prometi aqui fazer pedaços pequenos de texto porque se não ninguém lê (nem eu), vou calendarizar o post pra tentar resumir o que aconteceu nesses quatro dias de fim de semana.
Quinta – Mais umas fotos pro álbum de família Tomei fôlego e fui procurar a certidão de nascimento do meu avô portuga Manuel. Com ajuda de um livro que alguém da família escreveu e da Sanara, funcionária do consulado, descobri que o registro dele estava na Cidade de Albergaria-A-Velha, mesmo ele tendo nascido na cidade de Frossos. Consegui chegar em Albergaria e foi bem mais fácil do que eu pensava: achei a Conservatória dos Registros Gerais (uma espécie de cartório) da região e lá estava o principal documento que eu preciso pra ter a nacionalidade portuguesa. Dali, eu estava com vontade de ir conhecer a cidade que o vô nasceu. Assim eu fiz, já que ainda eram 12:45h da manhã e eu já havia conseguido o documento. Durante o almoço (sanduíche de queijo e presunto), resolvi ler a tal certidão. Nela, descobri que meu avô nasceu em casa (talvez fosse costume na época), então peguei mais gás ainda pra descobrir o tal lugar. Sem contar que eu também queria conhecer a tal rua batizada de Fortaleza Capital do Ceará como eu já disse aqui anteriormente.
Cheguei em Frossos e a primeira coisa que fui procurar foi a tal da rua. Nas páginas do livro que eu tenho dizia que era o nome de uma das principais ruas da cidade. Vejam o vídeo que eu fiz e tirem as próprias conclusões se essa rua já chegou mesmo a ser ma das principais. Talvez tenha sido, mas há muito muito tempo. Desculpem a narração, tou parecendo aqueles jornalistas do Globo Reporte quando vão “onde nunca nenhum repórter esteve antes no topo do Everest”, mas é que tava frio pra cacete naquele dia e eu tava quase sem fôlego. Foi nessa mesma rua que eu consegui pegar umas oito laranjas pra mim. O quilo da laranja mais barata aqui é 059€/kg e lá tava de graça o galho da laranjeira pra rua.
Depois, com a ajuda de uma comerciante, consegui chegar onde eu queria. Olha só o que eu descobri: A Elizabete, talvem uma prima ou tia muito distante. Não sei bem se por medo de eu está a procura de herança (sei nem se tem) ou se é dela mesmo, não foi muito receptiva. O máximo que descobri é que ela é da família, onde ela mora, que tem um Renault Clio prata, tem uma filha, tem o mesmo nome da minha mãe e o marido dela trabalha na cidade em que eu moro. Fora isso, quando fui à casa dela pra tentar conversar e descobrir algo mais, ela pediu pra dizer que não estava. A Joana, uma amiga do curso, disse que aqui é assim mesmo, as pessoas são meio receosas. Talvez seja mesmo, depois fiquei imaginando como eu iria reagir se num dia qualquer aparecesse alguém que eu nunca vi na vida dizendo que é da minha família. Esse brasão a menina que disse que a Bete não tava, me falou que é o da família, mas eu não sei dar certeza.
A casa que o irmão do pai do meu avô (tio do vô) morava. O Mário
A casa do pai do meu avô e do meu avô também.
Como não havia ninguém em casa e a comerciante que me ajudou a achar a casa me falou que a empregada estava, fui lá e chamei por alguém. Quem me atendeu foi um pedreiro (tá em reforma o quintal) que me levou até a cozinha da casa (que fica dentro do terreno mas separada da casa, onde estava a DONA MARGARIDA. Ela trabalha pra família já há 52 anos e me recebeu bem pra caramba na cozinha dela. Muito gentil a Dona Margarida. Muito gentil mesmo. Conversou comigo, contou mais ou menos como era a família (mas boa parte eu não entendi por causa do sotaque), se preocupou em arrumar uma forma de eu voltar pra casa e quando me despedi me deu um puta abraço e desejou muita “saudinha”. Eis a dona Margarida (em pé) ao lado de uma amiga e mais fotos da casa que o vô Manel nasceu:
Deixei meu telefone e meu mail pra ela entregar ao Pelaginho (alguém que também é da família mas não sei o que é meu). Acho que eles não vão entrar em contato, mas enfim.
Essa foi a comerciante que me ajudou. Esqueci de perguntar o nome da tiazinha.
Depois, na hora de ir embora, perdi o autocarro que voltava pra cidade de Albergaria, mas mais uma vez com a ajuda da comerciante e do marido dela, descobri logo ali a meia hora de caminhada havia uma rotunda com mais autocarros para Albergaria. Eu só gostaria de dizer que a rotunda ficava mais exatamente a cinquenta minutos de caminhada pela estrada já na cidade vizinha. Por sorte eu encontrei um restaurante (com um nome muito peculiar, por sinal) que pude tirar água do joelho no meio do caminho e me certificar que não havia me perdido mesmo andando em linha reta.
Finalmente consegui apanhar o autocarro de volta por Porto.
Sexta – Minha 1ª vez aqui no Porto foi logo com umas francesinhas gostosas Já nesse dia, eu e a Lívia (a carioca) fomos patinar no gelo lá na praça de Aliados. A aula tinha terminado mais cedo e é de graça. Depois de uns 5 minutos lá deslizando pra cima e pra baixo, descobri que na primeira vez que eu vou patinar numa pista de gelo, a pista não é de gelo e sim plástico… mas a diversão foi a mesma e a queda que eu levei também.
Ainda pra sexta, os meninos da turma combinaram de sairmos pra comer umas francesinhas. Perguntaram se eu já havia comido alguma. Eu disse que não. Alguns disseram que são muito gostosas, já outros já foram me alertando que são muito apimentadas, mesmo assim como era pra interagir, lá fui eu. São gostosas mesmo elas. Depois de comer as francesinhas, alguns foram fumar. Na volta, vieram com montes de camisinhas pra me dar, mas já era tarde, eu já tinha começado a comer a minha.
Foi nessa sexta também que voltei a tomar uma cervejinha geladinha no ponto depois de seis longos meses de abstinência. Mas também foi só uma porque o dinheiro não dava. E por mais que a Joana insistisse pra eu beber mais que ela pagava, quase eu cedi. Mas me controlei porque afinal, quem me conhece depois de uns gorós sabe bem como eu fico. Então, foi melhor eu ter ficado sóbrio mesmo e evitado umas estripulias logo na primeira noite. Foi a primeira vez que sai na noite aqui e com o pessoal da FBAUP. Putz! São muito gente fina, todos eles. Quero até aqui agradecer a eles e dizer que foram “brasileiros” pra caramba naquela sexta.
Das francesinhas fomos ao Bar do Piolho. Ponto tradicional de encontro dos universitários daqui. De lá, fomos ao Maus Hábitos, uma danceteria que eununca ia descobrir que ficava ali onde ela fica. É uma portinha que só passa uma pessoa por vez e só da pra saber que é lá porque tem um adesivo na porta. A gente sobre uns 3 ou 4 lances de escada e tchrãm! uma danceteria com vários ambientes (bar, shows, lounge, área de fumantes, galeria) na cobertura do prédio. Mas aí do nada a noite teve que acabar. As meninas que eu moro estavam sem as chaves e estavam do lado de fora. Tive que voltar.
Sábado – Luz, Câmera, Aç… Cadê o filme? Assim que eu acordei, fui fazer duas cópias das chaves, pra que ninguém volte a ficar do lado de fora de casa e outro alguém (eu) tenha que vir mais cedo da folia. As meninas marcaram que nesse sábado ia rolar filme (o Henrique, amigo da FBAUP me arrumou Madagáscar 2), quando já era umas 18h ou 19h e pouco da noite e já tava todo mundo em baixo das cobertas prontos pra assistir o filme, foi que eu lembrei que ele estava dentro da pendrive que eu esqueci com a Joana. Lá vou eu até Aliados, onde ela estava expondo umas luminárias que fez com o namorado (muito bonitas por sinal) numa feira que tava rolando dentro da Plano B, uma outra danceteria. Muito massa o lugar. Bati umas fotos pra mostrar:
Voltei pra casa e curtimos o Madagáscar 2 (preferi o primeiro Madagascar) e depois do filme rolou umas partidas de UNO e quem perdeu (graças a Deus não fui eu), teve que ficar 30 segundos do lado e fora do prédio só de calça, chinela e camiseta regata.
Domingo – Eu vi o Pai Natal! Acordei, tomei café e descobri que já estava na hora de ir pró desfile anual de Pais Natal aqui do Porto. Quando fiquei sabendo, Fiquei afim de ir ver, aí na sexta quando eu e a Lívia fomos aos patins, descobrimos que poderíamos participar e era 0800. Quando chegamos ao lugar ganhamos a roupinha do Pai Natal (nem com uma camiseta, uma blusa de manga comprida, uma agasalho e uma roupa de Papai Noel eu consegui parecer mais gordo), enfeites pra por em casa (que a gente não tinha, exceto pelas estrelas na porta que os antigos moradores deixaram e uma cestinha com o desenho de uma abóbora que Glauciana trouxe no dia das bruxas), garrafinha de água, enciclopédia do Jornal de Notícias que é um dos organizadores do evento (meu Deus, só aqui mesmo quie vocô vai pra uma parada e recebe de presente uma enciclopédia pra carregar por todo o caminho. A minha é a parte que fala da Europa Central) e uns balões que logo a gente teve que jogar fora porque o vento ficava puxando. A organização estava a espera de 18.000 pessoas, mas parece que foram só 14.000. Era tanta gente que dava pra brincar de “Onde Está o Wally?” Ano passado eles bateram o próprio recorde e parece que esse ano também. Logo, eu também entrei pro Guines Book. Tenho até diploma de participação. Chega de falatório e vamos ao vídeos e às fotos.
Balanço Geral do fim de semana: Ainda nem peguei no trabalho de infografia, Não corrigi o trabalho de tipografia pra sexta; Não fiz o esquema de Projeto pra entregar amanhã; Um calo novo no pé direito; A Lívia deu entrevista p TV; Nem sei por onde começar o trabalho de Ilustração; 41 euros a menos no bolso; Não consegui falar com o pessoal lá em casa; Tenho 14 novos vídeos; Tenho 255 novas fotos; Achei parte da família; Ganhei 16 novos amigos;
É, esse foi meu fim de semana. Bem que eu tentei fazer o post curto, mas não deu. Quanto à entrevista da semana passada: Era uma furada. Era pra ser vendedor porta a porta de um aspirador de pó que fazia massagem, limpava casaco e lavava tapete.
Acho que vou fazer uns posts com textos mais curtinhos agora. É bom pra vc's e bom pra mim também. _____
NATAL NA CAPITAL DO CEARÁ Com ajuda do Consulado Português aí no Ceará e um livro que minha avó tinha contanod a história da minha família, descobri q a certidão de nascimento do vô está numa cidade não muito distante da minha. Acho q vou lá na quinta-feira. Mas o mais interessante é que eu descobri que na cidade onde está o documento do meu avô, tem uma rua com o nome FORTALEZA CAPITAL DO CEARÁ. Acho que agora sim eu passo o natal em Fortaleza. _____
MOÇO, ME DÊ 10 CENTAVOS DE SOL Já chegou o inverno aqui eu acho. O sol só aparece por volta das 7h e alguma coisa (6h aqui ainda é noite) e qunado tá 17:30h ele já não tá mais. O sol a cada dia que ai passando vai deixando de aparecer aqui. Taava com uma semana que ele não ficava mais de 5min, até que hoje ele ficou mais um pouco. Deu tempo até secar minhas meias e a cueca que eu lavei na quarta-feira (só espero que não chova até eu voltar pra casa porque elas ainda estão no varal). Se continuar assim logo logo vou tá da cor branco-bunda. Olha essa foto aí que eu bati ontem. Eram 17:34h da tarde/noite: _____
SAUDADE x FRIO Já tou começando a meaconstumar com a saudade. Já que ela não vai embora nem racha o aluguel, o jeito é ir se habituando a ela. Mas se tem uma coisa pra me incomodar é a PINOIA DA TAMPDA DA PRIVADA GELADA. Pense num negócio ruim. Porto-Que-Partiu viu! Ganha até da dor que é lavar as mãos com água gelada. Putz grila, quando eu via no Poly Shop o pessoal vendendo tampa de privada com aquecedor e pensava "caralho, esse povo não tem mais o que inventar..." _____
AGÊNCIA DIA-A-DIA DIARISTA A casa que eu moro parece que tá viva. Ela produz poeira só Deus sabe de onde. Não fica perto de ocnstrução, não fica perto de avenida, não fica perto de terreno descampado e nem tão fazendo reforma no prédio e mesmo assim é a poeira no meio do mundo. A gente mal acaba d epassar a vassoura e já tá tudosujo de novo. Olha a foto aí em baixo. Eé porque tava só com uma semana (sem mentira) que a gente não limpava a casa. _____
LA MUERTE DEL BIGODON Finalmente fui chamado pra primeira entrevista d eemprego aqui. Pra ser comercial (não, não tem a ver com garoto propaganda de ocmercial não. é pra ser vendedor mesmo). Ela ficou de me ligar até quarta com um 'não' ou um 'sim' (tomara que ela ligue com a opção 2 pra mim). Mas a notícia principal não é esta, mesmo ela sendo muito importante. É que quero informar da morte do bigode que eu tava cultivando. Como eu tinha que ir pra entrevista, rapei ele fora. Como cortar o cabelo é mais caro, tome gel na juba que é pra dar aquela disfarçada! Segue a tão prometida foto mnha desbigodado: Pra alegria de quem gostou e desgosto de quem odiou, já estou deixando ele rolar novamente. Essa foto tá com 4 dias que tirei e nela eu já estava desprovido de bigode há um dia. _____
Então é isso. Fico por cá. Lá na praça de Aliados montaram uma pista de patins no gelo totalmente DE GRÁTIS, quando eu for por lá prometo uma fotos. Favor, torçam aí pra o meprego dar certo. Um abraço, um beijo e um queijo.
No post eu esqueci de mostrar o dia em que eu fui lavar minhas roupas clandestinamente na casa onde a Lívia (a carioca) mora. Ela mora numa residência pra estudantes(mas acho que de estudante mesmo só tem ela) e lá tem áquina d elavar. Ela me ofereceu quando precisar, usar a máquina lá, desde que seja nas "intocas" porque se a dona de lá descobre... fudeu. Como a situação era de 100% calndestinidade, foi o jeito improvisar: tome secar a roupa usando a cadeira (como o espaço era pouco, tivemos que pendurar o casaco na porta e a blusa marrom ficou estendida nas pernas da cadeira) de varale o aquecedor de sol artificial. Se a mulher da pensão descobre um negócio desse, ela tem um treco, pq além de ter ido lá de gaiato lavar os cascos, ainda tava gastando os tufos de energia com o secador. Tomara que esta mulher não descubra isso nunca, caso contráio acho que meus casacos não vão aguentar dois anos sem verem água e sabão. iahaih Segue aí o registro do acontecido e o meu muitão obrigado à Livia. Depois daí, tive que ir pra casa com a roupa ainda pseudo-seca na mochila. Nenhum problema até ai, exceto que isso foi numa quinta e meu casaco grande só terminou de secar ontem.